Emissora disse que 'é inadmissível que o apresentador use estratégias de difamação'
São Paulo - A conturbada saída de José Luiz Datena da rede Record, que culminou com seu retorno à Band em um período de aproximadamente 45 dias, vem rendendo diversas declarações por parte do próprio apresentador em veículos brasileiros. Nesta quarta-feira, a emissora se pronunciou por meio de um comunicado à imprensa, ressaltando que "em nenhum momento, ele ou o seu programa sofreram qualquer tipo de censura".
A afirmação rebate algumas críticas do apresentador contra o período de aproximadamente 45 dias que esteve no comando de um programa ao vivo. Recentemente, ele declarou ao jornalFolha de S. Paulo, que "as regras da Record eram muito impositivas, e pareciam censura". Ele completou: "eles me puseram de quarentena e proibiram de falar com a imprensa por seis meses. Também me proibiram de fazer críticas à Record no ar".
A Record afirma que Datena concedeu várias entrevistas ao longo dos 43 dias em que esteve na emissora. "Em algumas, descumpriu as normas de comunicação previstas em seu contrato e comuns a qualquer colaborador da Rede Record. Em uma delas, chegou a dizer que poderia voltar para outra emissora", diz o comunicado.
De acordo com Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo do Grupo Record e superior imediato de Datena, a decisão do apresentador o pegou de surpresa. "No dia em que abandonou a prestação de serviço, em 29 de julho, um portal de internet publicou, minutos antes de o telejornal ir ao ar, que Datena deixaria a Record. Mesmo assim, nossa emissora permitiu que ele apresentasse o programa, ao vivo, por mais de duas horas, sem nenhum tipo de interferência. Prática comum de um grupo que respeita a liberdade de expressão e produz jornalismo independente".
Idas e vindas
Segundo a emissora de TV, antes de retorno de Datena à casa, os dirigentes fizeram diversas reuniões para que ambas as partes chegassem a um acordo. "Depois de meses de negociação, o apresentador assinou espontaneamente o contrato para deixar a Rede Bandeirantes e retornar à Record. Junto com o contrato de cinco anos, Datena assinou um documento em que confessava ter uma dívida pelo rompimento de um contrato anterior com a Record, em 2003. Tal débito somente seria quitado com o cumprimento do novo acordo", afirmou Tavolaro, por meio do comunicado.
A emissora classifica como "inadmissível" a postura adotada pelo apresentador após deixar o grupo. "É inadmissível que o apresentador use estratégias de difamação contra a Record para justificar manobras que pretendem protelar ou influenciar decisões jurídicas sobre o caso. A Record deposita confiança absoluta no judiciário, que vai analisar o zigue-zague profissional do jornalista à luz dos documentos assinados por ambas as partes."
A Record afirma que Datena concedeu várias entrevistas ao longo dos 43 dias em que esteve na emissora. "Em algumas, descumpriu as normas de comunicação previstas em seu contrato e comuns a qualquer colaborador da Rede Record. Em uma delas, chegou a dizer que poderia voltar para outra emissora", diz o comunicado.
De acordo com Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo do Grupo Record e superior imediato de Datena, a decisão do apresentador o pegou de surpresa. "No dia em que abandonou a prestação de serviço, em 29 de julho, um portal de internet publicou, minutos antes de o telejornal ir ao ar, que Datena deixaria a Record. Mesmo assim, nossa emissora permitiu que ele apresentasse o programa, ao vivo, por mais de duas horas, sem nenhum tipo de interferência. Prática comum de um grupo que respeita a liberdade de expressão e produz jornalismo independente".
Idas e vindas
Segundo a emissora de TV, antes de retorno de Datena à casa, os dirigentes fizeram diversas reuniões para que ambas as partes chegassem a um acordo. "Depois de meses de negociação, o apresentador assinou espontaneamente o contrato para deixar a Rede Bandeirantes e retornar à Record. Junto com o contrato de cinco anos, Datena assinou um documento em que confessava ter uma dívida pelo rompimento de um contrato anterior com a Record, em 2003. Tal débito somente seria quitado com o cumprimento do novo acordo", afirmou Tavolaro, por meio do comunicado.
A emissora classifica como "inadmissível" a postura adotada pelo apresentador após deixar o grupo. "É inadmissível que o apresentador use estratégias de difamação contra a Record para justificar manobras que pretendem protelar ou influenciar decisões jurídicas sobre o caso. A Record deposita confiança absoluta no judiciário, que vai analisar o zigue-zague profissional do jornalista à luz dos documentos assinados por ambas as partes."
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