Eles tentavam marcar uma reunião com o governador Sérgio Cabral.
Antes, agentes fizeram protesto junto com professores no Centro.
Antes, agentes fizeram protesto junto com professores no Centro.
Bombeiros que protestavam em frente à Assembleia Legislativa do Rio, no Centro, foram até o Palácio Guanabara, na Zona Sul da cidade na tarde desta quarta-feira (3). De acordo com representantes do movimento, eles pretendiam agendar uma reunião com o governador do estado, Sérgio Cabral, mas, já que ele estaria viajando, querem um encontro com o chefe da Casa Militar, coronel Messias para negociar um reajuste salarial.
Eles chegaram ao local por volta de 17h40. A Rua Pinheiro Machado chegou a ser interditada parcialmente, no sentido Botafogo.
Eles chegaram ao local por volta de 17h40. A Rua Pinheiro Machado chegou a ser interditada parcialmente, no sentido Botafogo.
No entanto, represententes do governo afirmaram aos manifestantes que o chefe da Casa Militar não poderá recebê-los.
De acordo com o líder do movimento, cabo Benevenuto Daciolo, o grupo irá levantar acampamento no canteiro central da Pinheiro Machado a partir das 10h desta quinta-feira (4). "Amanhã retornaremos com mochilas, barracas, colchonetes, televisões, para permanecer e alcançar nosso objetivo", afirmou.
O deputado federal Mendonça Prado (DEM), presidente da Comissão de Segurança da Alerj, acompanha o grupo e também negociou o encontro. "Tem que sentar, dialogar e tentar uma iniciativa para o Rio não ficar como um mau exemplo", disse ele.
Os bombeiros queriam propor ao chefe da Casa que o governo crie um grupo de trabalho com técnicos do governo e do Corpo de Bombeiros, para negociarem juntos a solução para a crise. Eles reivindicam piso salarial de R$ 2 mil líquidos e fim da política de gratificações.
O deputado federal Mendonça Prado (DEM), presidente da Comissão de Segurança da Alerj, acompanha o grupo e também negociou o encontro. "Tem que sentar, dialogar e tentar uma iniciativa para o Rio não ficar como um mau exemplo", disse ele.
Os bombeiros queriam propor ao chefe da Casa que o governo crie um grupo de trabalho com técnicos do governo e do Corpo de Bombeiros, para negociarem juntos a solução para a crise. Eles reivindicam piso salarial de R$ 2 mil líquidos e fim da política de gratificações.
Nesta quarta-feira faz dois meses que os bombeiros invadiram o quartel central durante protesto por melhores salários e condições de trabalho.
De acordo com os militares, o protesto desta quarta é para marcar os dois meses da invasão do Quartel Central da corporaçao, que resultou na prisao de mais 400 profissionais. Eles disseram ainda que na segunda-feira (8) irão a Brasília, onde, no dia seguinte, sera votada a PEC 300.
0 comentários:
Postar um comentário