O vício em drogas tem destruído a estrutura de muitas famílias brasileiras e o crack é considerada hoje o pior tipo de droga. Mas quais sensações o crack causa no usuário? Qual a conseqüência de ser um viciado? Como lidar com esse vício? Como procurar ajuda?
A equipe do Site Ururau foi até o Projeto Ágape que cuida de dependentes químicos, para ver como é a rotina dessas pessoas que tiveram suas vidas destruídas pelo vício de crack.
Vladimir Fernandes tem 34 anos e há onzes meses está no projeto, onde hoje é instrutor. O paulista fazia uso de drogas desde os 14 anos, começou cheirando tiner e cola de sapateiro, depois o vício foi evoluindo para o uso de cocaína e por fim o crack. Saiu de casa e por conta do vício em crack morou nas ruas durante três anos, parte deles na crackolândia de São Paulo. Percorreu várias cidades até chegar a Campos, onde conheceu o pessoal do projeto e foi convidado a mudar de vida.
“Usava drogas porque gostava e me dava coragem para fazer coisas que eu não faria sóbrio. Usei crack durante 12 anos. A droga me fez virar um mendigo”, disse.
Um dos fundadores e diretor do Projeto Ágape é Edson Alves, que é um ex-dependente químico há 21 anos, ele era usuário de maconha e cocaína. ‘Também tive um irmão que morreu de overdose e outro irmão que usava crack. Há cinco anos ele largou o vício e hoje cuida do mesmo projeto, só que em Vitória”, ressaltou.
De acordo com o diretor dos 29 homens que vivem no projeto, 90% são usuários de crack que estão tentando largar o vício. Para isso eles têm uma rotina, acordam às seis horas da manhã e vão dormir às dez horas da noite. “Eles fazem várias atividades, cuidam da horta, dos animais, estudam e participam de palestras. O tratamento dura em média nove meses”, informou.
Para o psicólogo a família também tem que procurar um apoio psicológico para que possa amparar o ex-usuário na volta do seu convívio com a sociedade
A equipe do Site Ururau foi até o Projeto Ágape que cuida de dependentes químicos, para ver como é a rotina dessas pessoas que tiveram suas vidas destruídas pelo vício de crack.
Vladimir Fernandes tem 34 anos e há onzes meses está no projeto, onde hoje é instrutor. O paulista fazia uso de drogas desde os 14 anos, começou cheirando tiner e cola de sapateiro, depois o vício foi evoluindo para o uso de cocaína e por fim o crack. Saiu de casa e por conta do vício em crack morou nas ruas durante três anos, parte deles na crackolândia de São Paulo. Percorreu várias cidades até chegar a Campos, onde conheceu o pessoal do projeto e foi convidado a mudar de vida.
“Usava drogas porque gostava e me dava coragem para fazer coisas que eu não faria sóbrio. Usei crack durante 12 anos. A droga me fez virar um mendigo”, disse.
Um dos fundadores e diretor do Projeto Ágape é Edson Alves, que é um ex-dependente químico há 21 anos, ele era usuário de maconha e cocaína. ‘Também tive um irmão que morreu de overdose e outro irmão que usava crack. Há cinco anos ele largou o vício e hoje cuida do mesmo projeto, só que em Vitória”, ressaltou.
De acordo com o diretor dos 29 homens que vivem no projeto, 90% são usuários de crack que estão tentando largar o vício. Para isso eles têm uma rotina, acordam às seis horas da manhã e vão dormir às dez horas da noite. “Eles fazem várias atividades, cuidam da horta, dos animais, estudam e participam de palestras. O tratamento dura em média nove meses”, informou.
Para o psicólogo a família também tem que procurar um apoio psicológico para que possa amparar o ex-usuário na volta do seu convívio com a sociedade
Fonte:http://www.ururau.com.br/
0 comentários:
Postar um comentário