Quando as pessoas pensam em reencarnação, elas sempre se defrontam com uma pergunta muito difícil: se no começo existiam tão poucos seres humanos sobre a face da Terra, e hoje existem tantos, de onde vieram essas novas almas?
A resposta é simples – disse o mestre – em certas reencarnações, nós nos dividimos. Assim como os cristais e as estrelas, assim como as células e as plantas, também nossas almas se dividem.
A nossa alma se transforma em duas, estas novas almas se transformam em outras duas, e assim, em algumas gerações, estamos espalhados por boa parte da Terra.
Fazemos parte do que os alquimistas chamam de Anima Mundi, a Alma Mundi, a Alma do Mundo – e continuou:
Na verdade, se a Anima Mundi fosse apenas se dividir, ela estaria crescendo, mas também ficando cada vez mais fraca. Por isso, assim como nos dividimos, também nos reencontramos. E este reencontro chama-se Amor. Porque quando uma alma se divide, ela sempre se divide numa parte masculina e numa parte feminina.
“Assim está explicado no livro do Gênesis: a alma de Adão dividiu-se, e Eva nasceu de dentro dele”.
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