Ericksson ouviu o choro de sua mãe. “Quem sabe, se eu passar desta noite, ela talvez não sofra tanto?”, pensou. E decidiu não dormir até o dia amanhecer.
De manhã gritou: “Ei mãe! Eu continuo vivo!”
A alegria em casa foi tanta que, a partir daí, resolveu resistir sempre mais uma noite, para adiar o sofrimento dos pais.
Morreu em 1990, aos 75 anos, deixando uma série de livros importantes sobre a enorme
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