O plenário da Câmara Municipal de São João da Barra aprovou na última sessão, por unanimidade, o requerimento do presidente, Gerson da Silva Crispim (Gersinho), que cobra explicações da empresa LLX acerca da construção das casas populares em Palacete, 5º distrito do município, para onde serão levadas as famílias que foram desapropriadas para a implantação do Porto do Açu. Gersinho quer saber, por exemplo, quais os critérios adotados para a construção das residências, o custo real de cada imóvel e o valor pago pelas terras desapropriadas para essa construção. O documento será enviado ao gerente-geral de Operações Portuárias da LLX, Romeu Rodrigues ainda esta semana.
Segundo o vereador, quando a LLX comprou a fazenda Saco Dantas (onde está o Porto) os moradores de lá foram levados para a fazenda Pontinhas (que fica perto de Grussaí) e receberam um título de posse provisória – documento que acaba de vencer.
– A LLX alega que não pode dar o título definitivo. Então, com medo de perder, tem pessoas vendendo essas terras, como tem também pessoas entrando na Justiça. Então, o que eu quero com esse requerimento aprovado é obter o máximo de informações para que não venha a ocorrer o mesmo em Palacete – explicou Gersinho.
Segundo o vereador, quando a LLX comprou a fazenda Saco Dantas (onde está o Porto) os moradores de lá foram levados para a fazenda Pontinhas (que fica perto de Grussaí) e receberam um título de posse provisória – documento que acaba de vencer.
– A LLX alega que não pode dar o título definitivo. Então, com medo de perder, tem pessoas vendendo essas terras, como tem também pessoas entrando na Justiça. Então, o que eu quero com esse requerimento aprovado é obter o máximo de informações para que não venha a ocorrer o mesmo em Palacete – explicou Gersinho.
(Enviado pela Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de São João da Barra)
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