ACEITANDO QUE MERECE MELHOR


O famoso pianista Arthur Rubinstein (1887-1982) atrasou-se para um almoço num importante restaurante de New York. Seus amigos começaram a ficar preocupados – mas Rubinstein finalmente apareceu, ao lado de uma loura espetacular, com um terço de sua idade.


Conhecido por seu pão-durismo, nesta tarde ele pediu os pratos mais caros, os vinhos mais raros e sofisticados. No final, pagou a conta com um sorriso nos lábios.

- Sei que vocês devem estar estranhando – disse Rubinstein. – Mas hoje fui ao advogado fazer meu testamento. Dei uma boa quantia para minha filha, para meus parentes, fiz generosas doações para obras de caridade. De repente, me dei conta que eu não estava incluído no meu testamento: era tudo dos outros!
“A partir daí, resolvi me tratar com mais generosidade”.

por Paulo Coelho |

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