Ontem, o jornalista e blogueiro Saulo Pessanha noticiou serem nove os secretários de Rosinha que tentarão uma cadeira na Câmara Municipal em 2012: Mauro Silva (Comunicação Social), Paulo Hirano (Saúde), Fábio Ribeiro (Administração), Cecília Ribeiro Gomes (Renda e Trabalho), Edson Batista (Hospital Geral de Guarus), Henrique Oliveira (Defesa Civil), Luiz Eduardo Crespo (Fundecam), Auxiliadora Freitas (Fundação Teatro Trianon) e Orlando Portugal (Desenvolvimento Econômico e Petróleo). A estes, o blog ontem adicionou o nome do vice-presidente da Fundação Municipal dos Esportes, Luiz Alberto Menezes, candidato com boas votações em 2004 e 2008. Fechada, a conta foi a manchete da edição impressa da Folha de hoje.
O que não está abordado na matéria do jornal, é a possibilidade de conflito interno no grupo de Rosinha, levantada, desde ontem, pelo também jornalista e blogueiro Alexandre Bastos, já que são 13 os vereadores governistas que tentarão a reeleição: Nelson Nahim (PR), Altamir Bárbara (PSB), Jorge Rangel (PSB), Abdu Neme (PSB), Jorge Magal (sem partido), Kellinho (PR), Albertinho (PP), Papinha (PP), Vieira Reis (PRB), Dante (PDT), Gil Vianna (PSDC), Dona Penha (PPS) e Jorginho Pé no Chão (PTdoB).
Indagado agora há pouco pelo blog, se poderia realmente se configurar esse confronto entre os 10 secretários que buscam a vereança e os 13 vereadores que querem permanecer onde estão, o líder da bancada governista, Jorge Magal afirmou que não, mas fez uma importante ressalva:
— Não vai haver conflito na base. É direito legal de cada um colocar sua pré-candidatura, esteja ou não ocupando posição como secretário ou como vereador. O que não vai poder acontecer, e tenho certeza que Rosinha será rigorosa quanto a isso, é um candidato usar a máquina pública de uma secretaria em sua campanha. Pelo que eu sei, a prefeita está trabalhando com a perspectiva de desligar em dezembro os pré-candidatos da sua equipe de governo. Mas também tenho certeza de que, se a prefeita perceber que alguém já está usando a máquina para ajudar essa ou aquela candidatura, o desligamento pode até ser antes — advertiu Magal.
Ou seja: não vai haver sinal vermelho para nenhum secretário pré-candidato, mas o sinal amarelo para estes já está devidamente ligado pelos vereadores governistas em busca de reeleição.
Fonte:http://www.fmanha.com.br/blogs/opinioes

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