O Hemocentro do Hospital Ferreira Machado (HFM), em Campos, atende a toda região Norte e Noroeste do estado, e para operar em condições normais, precisa, no mínimo, de 70 doações diárias, mas com estoque 80% abaixo do ideal, a unidade vem enfrentado sérias dificuldades, adiando inúmeras cirurgias, e deixando de atender pedidos de doações de pacientes.
A Assistente Social do Hemocentro, Cristiane de Barros acredita que a falta de solidariedade tem sido o principal contribuinte para a baixa no estoque.
“As pessoas estão cada vez mais individualistas e só doam quando um conhecido precisa, esquecem que qualquer um pode precisar de sangue. Não existe substitutivo para o sangue. Se uma pessoa estiver morrendo por falta de sangue, vai morrer se não tiver,” alertou a assistente social.
Cristiane acrescentou ainda que se todas as pessoas da região doassem uma vez por ano, o Hemocentro operaria em condições normais.
Vale ressaltar que todo material utilizado no procedimento é descartável e aberto em frente do doador, afastando qualquer dúvida ou possibilidade de contaminação.
O doador deve ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50kg, não ter ingerido nenhum alimento gorduroso três horas antes do procedimento, mas caso tenha, estará apto para a doação três horas após e não ter ingerido bebida alcoólica num período de 12 horas.
Os interessados em doar sangue, podem comparecer ao hemocentro de Campos, que funciona de domingo a segunda, das 7h às 18h, na Rua Rocha Leão, nº 2, anexo ao Hospital Ferreira Machado (HFM), ou na unidade móvel que hoje se encontra na praça São Salvador.
É immportante lembrar que no Brasil, o trabalhador sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, por um dia, em cada doze meses, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada (art. 473 da CLT).
Os funcionários públicos civis federais, sem qualquer prejuízo, podem se ausentar do serviço por um dia para doação de sangue, sem limite anual de doações (art. 97 da Lei nº 8.112/1990). E após três doações anuais é possível pagar meia entrada em eventos culturais.
Fonte:http://www.ururau.com.br
A Assistente Social do Hemocentro, Cristiane de Barros acredita que a falta de solidariedade tem sido o principal contribuinte para a baixa no estoque.
“As pessoas estão cada vez mais individualistas e só doam quando um conhecido precisa, esquecem que qualquer um pode precisar de sangue. Não existe substitutivo para o sangue. Se uma pessoa estiver morrendo por falta de sangue, vai morrer se não tiver,” alertou a assistente social.
Cristiane acrescentou ainda que se todas as pessoas da região doassem uma vez por ano, o Hemocentro operaria em condições normais.
Vale ressaltar que todo material utilizado no procedimento é descartável e aberto em frente do doador, afastando qualquer dúvida ou possibilidade de contaminação.
O doador deve ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50kg, não ter ingerido nenhum alimento gorduroso três horas antes do procedimento, mas caso tenha, estará apto para a doação três horas após e não ter ingerido bebida alcoólica num período de 12 horas.
Os interessados em doar sangue, podem comparecer ao hemocentro de Campos, que funciona de domingo a segunda, das 7h às 18h, na Rua Rocha Leão, nº 2, anexo ao Hospital Ferreira Machado (HFM), ou na unidade móvel que hoje se encontra na praça São Salvador.
É immportante lembrar que no Brasil, o trabalhador sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, por um dia, em cada doze meses, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada (art. 473 da CLT).
Os funcionários públicos civis federais, sem qualquer prejuízo, podem se ausentar do serviço por um dia para doação de sangue, sem limite anual de doações (art. 97 da Lei nº 8.112/1990). E após três doações anuais é possível pagar meia entrada em eventos culturais.
Fonte:http://www.ururau.com.br
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