A prefeita de São João da Barra, Carla Machado, realizou na noite desta sexta-feira (02/06), no Cine Teatro São João, uma audiência, com caráter de prestação de contas, onde a pauta teve o tom de defesa diante de acusações que seu Governo tem recebido por parte do grupo de oposição, que é formado por quatro vereadores.
Com a presença de secretários municipais, técnicos que fazem parte de seu governo, vereadores da base governista, sociedade civil organizada, populares e a imprensa,
Carla Machado tratou de temas como as desapropriações que estão sendo realizadas no 5º Distrito; falou dos valores pagos pela municipalidade nos serviços de limpeza pública; a CPI das estradas, além da suplementação solicitada pelo Executivo no valor de R$ 51 milhões e a condenação que sofreu por conta do convênio com o Instituto do Bem Estar Social e Promoção à Saúde (Inbesps).
A Prefeita apresentou relatórios e disse que os mesmo estão a disposição de todos que quiserem ter acesso. “Tudo faz parte de uma onda de denuncismo com objetivos meramente eleitoreiros. Estão tentando confundir a cabeça a população com mentiras. Eles (oposicionistas) pensam que repetindo várias vezes isso vai virar verdade, mas não vou me calar”, declarou Carla Machado.
Carla Machado destacou nos relatórios que estavam em mãos, o caso da denúncia dos possíveis altos valores pagos pelo serviço publico de lixo e também outro que ganhou destaque na mídia local, sobre a denúncia de que em determinada estrada, ao invés de saibro, teria sido usado barro. Carla ainda disparou contra a CPI, que segundo a Prefeita teria uma série de irregularidades. “Desrespeitaram os partidos passando por cima da Lei. Deixarei meu mandato de cabeça erguida e certa de cumprir meu papel de forma digna e honrada”.
Na última semana em nota oficial distribuída a imprensa, a Prefeita já havia falado sobre a decisão judicial que bloqueou suas contas bancárias, além de determinar a devolução da quantia de R$ 27 milhões aos cofres públicos. Nesta sexta-feira o tema voltou a ser defendido por Carla Machado.
“Nosso atos são transparentes. Nesses quatro anos essa parceria permitiu que fizéssemos atendimentos básicos, especializado e de urgência nas unidades de saúde, implantação de programas com agentes comunitários e epidemiológicos. Não tenho dúvida de que tudo será comprovado”.
RELATÓRIO DA CPI APROVADO E ENVIADO A QUATRO ÓRGÃOS A Câmara Municipal de São João da Barra voltou aprovou no dia 09 de maio, o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Estradas. A conclusão do relatório de obras realizadas no interior em localidades como Caetá, Palacete, Pipeiras e Córrego Fundo apontou um conjunto de suspeitas de irregularidades que foram citadas, como: a utilização de barro ao invés de saibro, como previsto nos projetos; Notas fiscais conflitantes com o empenho; Notas fiscais não atestadas e Estradas com revestimento que não em conformidade com o volume de material que constava nas notas.
A CPI chegou a conclusão que a Prefeita Carla Machado e a Procuradora Geral do Município, a quem a CPI teria encaminhado a solicitação de informações, teriam sonegado essas informações. O prejuízo apontado foi de R$ 14,6 milhões.
O documento foi encaminhado a quatro órgãos: Corregedoria Geral da União, ao Ministério Público do Estado, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ) que farão as análises diante dos dados apresentados.
“Nosso atos são transparentes. Nesses quatro anos essa parceria permitiu que fizéssemos atendimentos básicos, especializado e de urgência nas unidades de saúde, implantação de programas com agentes comunitários e epidemiológicos. Não tenho dúvida de que tudo será comprovado”.
RELATÓRIO DA CPI APROVADO E ENVIADO A QUATRO ÓRGÃOS A Câmara Municipal de São João da Barra voltou aprovou no dia 09 de maio, o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Estradas. A conclusão do relatório de obras realizadas no interior em localidades como Caetá, Palacete, Pipeiras e Córrego Fundo apontou um conjunto de suspeitas de irregularidades que foram citadas, como: a utilização de barro ao invés de saibro, como previsto nos projetos; Notas fiscais conflitantes com o empenho; Notas fiscais não atestadas e Estradas com revestimento que não em conformidade com o volume de material que constava nas notas.
A CPI chegou a conclusão que a Prefeita Carla Machado e a Procuradora Geral do Município, a quem a CPI teria encaminhado a solicitação de informações, teriam sonegado essas informações. O prejuízo apontado foi de R$ 14,6 milhões.
O documento foi encaminhado a quatro órgãos: Corregedoria Geral da União, ao Ministério Público do Estado, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ) que farão as análises diante dos dados apresentados.
Fonte: www.ururau.com
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