COMO É ISSO: CAMAREIRA FORJOU ACUSAÇÃO CONTRA O EX PRESIDENTE DO FMI?

Strauss-Kahn pode se livrar de ação, diz 'The New York Times'

NYT informou que promotores têm dúvidas sobre testemunho de vítima.
Ex-gerente do FMI pode ser libertado de sua prisão domiciliar, diz jornal.

A ação penal contra o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauus-Kahn, acusado por uma camareira de agressão sexual , está a ponto de cair, informou nesta quinta-feira (30) o jornal “The New York Times”.
Segundo o jornal, que cita fontes ligadas ao caso, os promotores têm dúvidas sobre o testemunho da suposta vítima do ex-executivo. Os promotores, ainda de acordo com o diário, consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York.
De acordo com o NYT, os promotores do caso devem informar, nesta sexta-feira (1º), quando Strauss-Kahn comparecer a uma audiência na Suprema Corte, que “o caso tem problemas”. A fonte que informou o diário diz que o caso “é um desastre para ambas as partes”.
Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que alegou ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan. Ele acabou indiciado em sete acusações de assédio sexual, e, se condenado, pode pegar 25 anos de prisão.
O NYT diz que o caso ganhou novas evidências, pode sofrer reviravolta e o ex-diretor-gerente do FMI tem chance de ser libertado de sua prisão domiciliar.
Ministério Público chamou os advogados de Strauss-Kahn e forneceu detalhes sobre suas descobertas. Segundo o NYT, as partes discutem a possibilidade de rejeitar as acusações criminais.
O jornal afirma que a polícia descobriu supostos vínculos da vítima com atividade criminosa, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. O diário diz que várias pessoas fizeram depósitos em dinheiro - que somaram US$ 100 mil - na conta bancária da camareira nos últimos dois anos, e que os promotores teriam conversas gravadas da mulher com indivíduos sobre o pagamento pela acusação de agressão sexual.
Após o escândalo, Strauss-Kahn renunciou ao cargo no FMI. Ele foi substituído pela ministra de Finanças da França, Christine Lagarde. O caso também acabou com a chances de ele se candidatar a presidente na França.
(*) Com informações das agências de notícias Efe e France Presse

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/

0 comentários:

Postar um comentário

Tecnologia do Blogger.
 

About You!

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cras id arcu nulla. Donec eu risus nisl, id cursus justo. Proin non mauris enim, eu suscipit libero. Fusce eget nunc nibh. Integer elementum consectetur sagittis. Quisque adipiscing auctor risus, id vulputate eros auctor vel. Vivamus pellentesque arcu vel libero eleifend sed aliquam

Todos os direitos reservados para Carlos Sampaio